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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O Amor - Sabedoria Divina




ESTAS FERIDAS FORAM FEITAS POR MINHA
CAUSA DEVIDO OS MEUS PECADOS SEM
A MORTE DE JESUS NÃO
TERIA-MOS ESPERANÇA.


Ainda que eu fale em línguas de homens e de anjos e não tiver amor, serei como o metal que ressoa ou como címbalo que retine.

E ainda que eu tenha o dom da profecia, e conheça todos os segredos sagrados e todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tenha toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tiver amor, nada sou.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para o sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tiver amor, nada disso me aproveitará.

O Amor é longânime e benigno; o amor não é ciumento e invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não procura os seus próprios interesses, não se envaidece, não leva em conta o dano; não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade;

tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O Amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.

Mas, quando vier o que é perfeito, então, o que o é em parte será aniquilado.

Quando eu era pequenino, costumava falar como pequenino, raciocinar como pequenino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de pequenino.

Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é AMOR.

(1 CO.13)

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